sábado, 19 de fevereiro de 2011

Tema 1: Teorias Administrativas, educação e administração escolar

A intenção deste Blog foi criar um ambiente interativo para a troca de reflexões sobre a Gestão Educacional. 

A postagem de críticas e sínteses será realizada pelos grupos de trabalho da 4ª e 5ª série do Curso de Pedagogia da Faculdade Anhanguera - Unidade Anápolis/GO, sob a orientação da Prof.ª Elisa Maria Gomide.

Neste primeiro momento estaremos discutindo o texto de Lúcia E. N. Barreto Bruno, "Relações de Trabalho e Teorias Administrativas".

1. Resumo e proposta de discussão: slides aula 1

2. Um pouco de Diversão: Filme "Tempos Modernos" - Charlie Chaplin







10 comentários:

  1. Olá turma!! Como combinado em aula, estou aguardando seus comentários e sínteses sobre o Tema 1...

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  2. Diante da complexidade crescente, das funções relativas à gestão da escola e do sistema educacional, em razão da diversidade de situações com que se defrontam, a estrutura burocrática existente torna-se cada vez mais inoperante. Dentre tantos outros que deverão surgir nos debates a cerca de uma possível gestão democrática da escola constituem um primeiro passo para sairmos da mistificação do discurs neo-liberal e iniciarmos uma reflexão sobre um redirecionamento efetivo das práticas sociais no âmbito da escola.

    Componentes do grupo:
    Alessandra dos Santos, Kátia Ribero, Suzanne Érika, Dalva Carolina, Ana Carolina. (5º período)

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  3. Na teoria de Taylor e Fayol o professor ganhou reconhecimento profissional e as pessoas passaram a vê-lo com maior respeito, professor como responsavél pela formação, socialização e qualificação dos trabalhadores.
    Na teoria Estruturalista traz os estudos sobre "ambientes" como foco, sendo que ideializa as organizações como sistemas abertos em constante interação com o meio ambiente.
    Na teoria Sistêmica, a organização é vista com mudança constante, de forma que só sobrevive, se desenvolve, quem se adapta a um ambiente em constante mutuação.

    Componentes do grupo:
    Lorena Maria, Rayane Lemos. (5° Período)

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  4. RELAÇÕES DE TRABALHO E TEORIAS ADMINISTRATIVAS


    1. Basicamente as diferenças entre as idéias de Taylor e Fayol se diferenciavam nos seguintes pontos de vista :

    Taylor estudava a empresa do ponto de visto de chão de fábrica para cima, privilegiando as tarefas de produção, já Fayol estudava a administração para baixo, privilegiando as tarefas da organização.

    ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA
    Percussor Frederik Taylor Henri Fayol

    Origem Chão de Fábrica Gerencia Administrativa

    Ênfase Adoção de métodos racionais e padronizados, máxima divisão de tarefas . Estrutura formal da empresa, adoção de princípios administrativos pelos altos escalões .

    Enfoque Produção Gerência

    Na teoria desenvolvida por Taylor, buscava-se maior necessidade de dar uma maior produtividade à escola, imagens visíveis ainda hoje. Tinham como características a centralização das decisões nos órgãos de cúpula dos ministérios da educação, traduzindo a ausência de autonomia das escolas (centralismo do poder), tudo tem normas, é regulamentado e previsto, modelo piramidal, legislada e formalizada por alguém, só se obedece a documentos escritos onde os próprios professores estão contidos na rotina, há uniformidade e impessoalidade nas relações humanas. Com uma pedagogia com os mesmos conteúdos disciplinares e mesmas metodologias para todas as situações, concepção burocrática da função docente.
    (Legalismo,Uniformismo,impessoalidade, formalismo, centralismo e hierarquia).

    Na teoria argumentada por Fayol , se dá ênfase quanto a estrutura e funcionamento, centrada no comportamento e focando a atenção na liderança, motivação, cultura, a pirâmide inverteu-se . O objetivo era garantir a eficiência de todas as partes envolvidas , tornar a escola mais funcional.


    2. A) Substituição da hegemonia da burguesia, onde imperava o modelo tradicional monocrático centralizado na hierarquia.


    B) Uma disfunção do poder hierárquico, enfraquecido que consequentemente gera novas classes liderarias, que se empoem cada vez mais, não só quanto as ordens dadas, mas também como na elaboração das regras e aplicação a todos envolvidos no trabalho/ função.

    c) As normas e regras feitas pelas estruturas, são superiores a decisões pessoais, pois são geradas por equipes ( conjunto de responsáveis ) para serem acatadas. Não importa o nível hierárquico que cada um está, as mesmas são impostas e a conseqüência é a execução do que foi planejado.



    Alunas do 5ºperiodo de Pedagogia
    Waldirene
    Ismenia
    Cárita
    Dayse

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  5. As teorias de Taylor e Fayol exercem grandes influencia nos currículos escolares na qual o Educador se torna o centro da formação e evidencia o capitalismo que atua como mola propulsora para a reorganização das instituições, com o intuito de formar trabalhadores mais adequados as exigências que o mercado de trabalho almeja.
    Para o êxito dessa reorganização se faz necessário uma fusão entre a relação administração/trabalhador que garanta o desaparecimento dessa hierarquia onde outrora o mais experientes controlavam o mais jovens ou a todos instintivamente.

    Componentes do Grupo.
    Carla Juliana,Danielle,Géssica,Kássia,Polyana (4°Período)

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  6. Relações de trabalho e Teorias Administrativas.
    Lucia E.N.Barreto Bruno (1)


    A preocupação das teorias administrativas, é, sobretudo com a integração num contexto altamente diferenciado e com o controle da ação coletiva. Taylor, Fayol propõe um modelo de organização com uma estrutura hierarquizada, em que o trabalho deve ser rigidamente controlado.
    As escolas por sua vez, padroniza-se com a indústria, a fim de estruturar as interrelações, implicando assim, que o sistema articule e combine a valorização da capacidade adaptativa das organizações em que os conceitos de interação, mudança, conflito e consenso fiquem em destaque.
    O autor refere-se ao poder que detinha quanto ao rumo das organizações, determinava a estratégia em relação às empresas, tomava decisões que influenciava o profissional e a escola, valorizava o poder formal e de tradição.
    Passando a ser uma organização mais equilibrada, que distribui o poder de decisão e de influencia igualmente. Desenvolvendo habilidades informais e intrapessoal.
    O poder já não se encontra fixo numa cadeia de relações hierárquicas interpessoais, mas localiza-se na articulação de centros múltiplos de poder, o autor da ênfase à quebra do monopólio, tornando claro que a Educação deixou de estar no controle “de apenas um” e passa pelo coletivo para se organizar.
    Os conjuntos de pessoas de nível superior se sobrepõem e controlam o conjunto de pessoas de nível inferior. Para muitos essa ação aparece como “perca de autoridade pessoal”, mas realmente considera-se como reforço do poder das classes capitalistas.
    Assim, os indivíduos “perdem a autoridade implícita” conforme o tradicional contudo reforçam a estabilidade das classes dominantes sobre o proletariado. Estrutura de poder onde ninguém controla individualmente o conjunto, todos obedecem ao sistema impessoal que funciona como elemento regulador da autoridade.



    Faculdade Anhanguera de Anápolis
    5º Periodo de Pedagogia.
    Alunas: Flavia
    Gercilene
    Lucymeire
    Suelma
    Yohanna

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  7. RELAÇÃOES DE TRABALHO e TEORIAS ADMINISTRATIVAS

    Visando a padronização na produção não se valorizava o trabalhador mas sim a produção.
    Foram transportadas para as escolas considerando que, onde todos os alunos tinham aprender ao mesmo tempo igual. Os currículos vinham todos prontam e cabiam aos professores executar sem poder dar suas opiniões, o poder das classes capitalistas seram mais solidamente estabelecidas.
    Trata-se de um poder que ninguém controla onde o poder de decisão tende a desaparecer.
    As teorias estruturalista sobre tudo de normas administrar os participantes tem um alto compromentimento e sempre reformulanda. Onde o poder não esta centralizado.
    Surgem nos anos sessenta e compromete os ambientes fora da produção, compreendendo as outras instituições que estão inter relacionadas.
    As teorias sistemica busca a constante evolução, atendendo a demanda onde o poder se da atraves das articulações.

    Alunas:
    Fernanda Aparecida de Brito
    Karla Patrícia dos Santos Oliveira
    Maura Maria Alves
    Marcos

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  8. As teorias administrativas surgiram no século XX com os teóricos Taylor e Fayol, elas constituem a ideologia de práticas sociais de controle e dominação do sistema capitalista. Com elas o sistema de produção tornou-se subdividido: cada um realizava uma parte da fabricação. O trabalhador passou a ser explorado na sua destreza manual em detrimento da sua capacidade intelectual. Procurava-se padronizar o desempenho humano.
    Deram início a uma organização com estrutura hierarquizada e trabalho controlado. Esse modelo organizacional exerceu grande influência na educação na elaboração dos currículos escolares aonde não eram consideradas as capacidades individuais de cada um.

    Faculdade Anhanguera de Anápolis
    Alunas: Aline, Beatriz, Cristiane, Geisa, Laura, Nilza e Maria do Carmo (4º Período)

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  9. Relações de trabalho e Teorias Administrativas


    A forma assumida pela hierarquia interna das classes dominantes e as novas formas de exercício do poder. Além disso, evidências os mecanismos através dos quais se dá a distribuição diferencial do poder no interior da rede, onde algumas organizações exercem extremamente através da coordenação da rede, onde o poder é exercido.Esta pode ser horizontal, vertical, diagonal ou multidirecional , dependendo do tipo de rede em questão. As organizações dominantes na rede são aquelas que controlam as informções, definem os canais de comunicação, transferem recursos e estabelecem padroes de ação para outras unidades constitutivas da rede. Na prática isso ocorre de maneira meramente controlada. Pluralidade de chefias, o poder já não é o dado a uma só pessoa, a organização coincidia com a figura di burguês proprietário, o poder já se encontra fixo numa de relção hierárquicas interpessoais, mas localiza-se na articulação de centros multiplos de poder, o poder de decisão pessoal tende a desaparecer diante do poder de uma estrutura abstrata de regras de funcionamento. Embora o poder permaneça vertical, ele perde a forma piramidial e assume conformção de esferes articuladas que se sobrepõem os seus membros , enquanto indivíduos perdem a autoridade implícita no modelo tradicional, mas reforçam-se a estabilidade interna das classes dominantes e o seu poder sobre o proletariado. O poder de decisão é um conjunto dos responsáveis por um nível que controla as pessoas do nível inferior.
    Esta piramide de poder sempre vai existir mesmo que para muitos pareça como perda de autoridade pessoal. As pessoas inferior sempre vai estar sujeita a um nível superior, mas este envolvimento é fundamental para o equilíbrio do nível institucional é, para o equilíbrio das instâncias decisórias, onde se passa de um sistema baseado em ordens.

    Pedagogia 5º

    Ana Paula
    Eliane Tolentino
    Lourdes Lourenço
    Maria Regina
    Priscila Souza
    Querliane Leite

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  10. A teoria de Taylor e Fayol continha mais funções de vigilância para organizar o trabalho sendo um modelo de organização com uma estrutura hierarquizada em que o trabalho deveria ser rigidamente controlado e as recompensas, sobretudo, de caráter monetário. Daí os currículos escolares vinham nestes mesmos moldes de poder vertical, tudo pronto e acabado, o professor deveria cumprir rigorosamente sem modificá-lo e os alunos obedeciam sem questionamentos. Considerou-se a escola como uma indústria, queriam que todos aprendessem ao mesmo tempo e da mesma forma.
    A teoria estruturalista estuda outros ambientes além das fábricas, ainda administra de forma centralizada, mas tenta rever as interrelações estabelecidas entre as organizações.
    Na teoria sistêmica a organização é vista em contínua mudança. A administração da escola outrora feita apenas pelo diretor passa à gestão escolar contando com a colaboração dos vários membros da escola.
    O poder de decisão pessoal tende a desaparecer diante do poder de uma organização na qual seus membros são considerados independentes dos seres com quem se relacionam. Esta perda de autoridade pessoal reforça o poder do conjunto dos gestores. Seus membros, enquanto indivíduos, deixam de ter a autoridade formal no modelo tradicional.
    As teorias modernas da administração, passam a ser caracterizadas pela preocupação com a motivação, a cooperação e a integração. Gerando, incentivo, participação e autonomia. O que para Lúcia Barreto Bruno, trata-se de uma "participação controlada" e de uma "autonomia meramente operacional".
    A sociedade contemporânea então, apresenta nas instituições a existência de mais de um ser nas tomadas de decisões, dividindo assim as responsabilidades, constituídas por diversos centros de autoridade que se equilibram mutuamente e se auto-regulam. Ou seja, as responsabilidades sociais deixam de ser singular, sem que se aponte o responsável de uma determinada resolução, este é um cenário onde todos obedecem a um sistema sem sujeito determinado que funciona como uma espécie de regulador da autoridade.
    Alessandra Tavares
    Adriana Vieira
    Cristiane dos Santos
    Luciane Nunes
    Marileide Oliveira
    Maria Auxiliadora
    Michelle Alves
    Valquíria Magno
    Suellen Peres

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