Henrique Paro está absolutamente certo em dizer que a escola tem laços estreitos com a política.
O texto nos mostra que os alunos de ensino privado exigem um padrão de qualidade pois pagam por ele, o mesmo não acontece na pública. Daí a ineficiência no atendimento de seus usuários, os tempos mudaram e com ele as pessoas, no caso os alunos, que passam a ter outros objetivos. A escola por sua vez precisa adequar esses objetivos juntamente com seus métodos e conteúdos, faz-se necessário "refazer inteiramente os currículos e programas", para selecionar o que de melhor sirva ao usuário para sua vida pessoal, para o trabalho, educar para a autonomia intelectual e política.
Ressaltando o que foi mencionado anteriormente, a escola tem como determinante político as ações futuras dos indivíduos na sociedade, o que torna a avaliação desta instituição um fator de extrema relevância. Na avaliação escolar, procura-se culpar o aluno pelo fracasso no ensino em vez de reconhecer o quanto ineficiente o sistema é.
O Estado, como já citado, quer livrar-se de toda e qualquer culpa responsabilizando o aluno (vítima) pelo fracasso que deveria ele mesmo admitir. São professores mal remunerados, condições precárias para desenvolver seus trabalhos, verbas desviadas e os municípios cada vez mais sobrecarregados de funções para livrar o Estado de suas obrigações.
O autor discute a questão da extinção das reprovações anuais não como forma de maquiar as estatísticas mas como estratégia para contínuo acompanhamento do aluno e reforça a participação dos pais e estudantes como avaliadores, sendo os mesmos usuários da escola e fundamentais para a identificação de problemas e no levantamento de soluções.
Alessandra Tavares,
Adriana Vieira,
Cristiane,
Leociane,
Luciane,
Maria Auxiliadora,
Marileide,
Michelle,
Suellen e
Valquíria.
Estabelecimento de padrões mínimos de qualidade - Vitor Henrique Paro
ResponderExcluirA política e a economia são dois conceitos que governam toda uma nação, a política por sua vez deveria ser fonte de apoio a todas as pessoas, passou a ser manuseada pela economia, gerando corrupção, desvio de verbas para beneficiar apenas uma parte da população.
Este domínio fica cada vez mais evidente na educação, que é a área que mais sofre com estes danos, pois seus profissionais são mal remunerados, prédios e móveis precários, que gera desanimo e revolta. O governo se manifesta colocando a culpa nos alunos que não estão interessados, ou nos professores que não estão comprido seu papel, sem levar em conta a situação em que se encontram, a cultura e dificuldades daquela comunidade.
A educação pública e privada são comparadas constantemente como se fosse possível, comparar uma escola que recebe poucas verbas, professores exausto e revoltados com as ordens de subordinação e repressão, prédios precários, com uma escola privada que cobram custos altos, tem sua própria autonomia no mercado, gerando fonte de recursos e capacitações de seus funcionários e a cobrança de pais pela visada qualidade, pois são vozes ativas no processo de ensino, na qual pagam por aquilo.
Concordamos com a colocação do grupo, na qual mostrou a idéia do autor Henrique Paro de forma clara e precisa.
4° Período
Alunas: Carla Juliana
Danielle
Géssica Carla
Kássia
Polyana
Estabelecimento de padões mínimos de qualidade- Vitor Henrique Paro
ResponderExcluirOs alunos de ensino privado exigem um padrão de qualidade pois pagam por ele, o mesmo não acontece na pública. A escola por sua vez precisa adequar esses objetivos juntamente com seus métodos e conteúdos, faz-se necessário "refazer inteiramente os currículos e programas", para selecionar o que de melhor sirva ao usuário para sua vida pessoal, para o trabalho, educar para a autonomia intelectual e política. Na avaliação escolar, procura-se culpar o aluno pelo fracasso no ensino em vez de reconhecer o quanto ineficiente é o sistema responsabilizando o aluno pelo fracasso que deveria ele mesmo admitir. São professores mal remunerados, condições precárias para desenvolver seus trabalhos.
Acadêmicas; waldirene, Ismênia, Jessica, Elizabeth, Carita. 5º periodo